É simples como parece ser: o calor, a brisa, o cheiro do mar e sua mão na minha. Do mar não, daquela praia que apesar da grande circulação (depois do asfalto) insistimos em tomar como nossa - usucapião. Você tinha razão: estas coisas a gente só sente enquanto esá vivo. Lá, e somente lá, me sinto livre. Só há a vigilância dos teus olhos, que me vêem como a mais formosa, vistosa e doce mulher do planeta. E é assim que me sinto: a mais. É incrível como depois de tanto tempo ainda conseguimos nos olhar e nos ver por completo. E é assim que me sinto com você: completa. É esta sensação de completude que você me traz que quero levar para onde for.
Novembro/2006.
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